Diego Frantz - Herr Pig
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
Isso é MotoGP
Diego Frantz - Herr Pig
domingo, 28 de dezembro de 2008
Do desenho a vida real
Bom, na foto acima mostra eu (apavorado) de carona com o Bode Loko, pois bem, isso acabou
virando realidade.
Num sabado de sol Bode Loko e Herr Pig chamaram para ir até a caverna lá em colombo, entaum fomos de moto até lá, na ida de carona com Herr Pig, chegando lá, não nos deixaram entrar, havia um robo pré programado para dizer NÃO NÃO, todas as perguntas ele dava a mesma resposta, ai iamos voltar para Almirante Tamandaré para subir um morro.
Herr Pig trocou sua moto com o Bode Loko, e voltei com o Bode Loko na fazer, ai começou o perigo ahuaha havia uma reta lonnngaaa, no qual Bode Loko começou a acelerar e foi, chegando a 130 km/h, mas o inesperado aconteceu, após aquele reta havia uma curva e que Bode Loko não reduziu para faze-lá, sorte que tinha acostamento e bem fizemos a curva sem cair, mas não acabou, logo a frente em uma outra curva quase batemos em em uma palio. Mas acabamos chegando bem em A.T.
Chegamos ao tal morro, ai fomos escalar, havia uma trilha mais ela era meio perigosa huaaha e cansativa, chegando ao topo vimos q tinha uma rua e que dava para chegar la de moto, mas valeu o esforço e o sangue derramado na volta da trilha.
Andrey Sandri - El Tomate
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
O primeiro tombo com Sassá
1º Os que já caíram.
2º Os que vão cair.
Infelizemente eu já pertenço à primeira opção.
Era um dia muito quente, resolvemos tomar sorvete la na fabrica. Fomos se encontrar na casa do Bode Loko e ir em comboio para la. Nesse trajeto até a casa do Bode Loko estava indo bem até que um maluco fura a preferencial, saio travando as rodas e por pouco consigo desviar do carro e acabo me desiquilibrando e vou pro chão, ainda tentei segurar a moto mas não cosegui ter força suficiente na perna para ficar em pé. Resultado, por estar equipado com calça jeans, jaqueta e tenis, acabei só ralando a mão pouco coisa que seria evitado se tivesse usando luvas, ai que reparamos o quão é importante é o uso de equipamentos. E a Sassá teve alguns riscos e o manete de freio quebrado. E vocês perguntam do motorista??? É ele fugiu sem prestar socorro algum.
Levantei bati a poeira e continuei pilotando, pois é caindo que se aprende a se levantar.
André Calliari – Sgt. Xester
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
Sons das marcas de motocicleta.
Diego Frantz - Herr Pig
domingo, 21 de dezembro de 2008
Humm, sorvete.
Difícil encontrar alguém que não goste de sorvete, agora um delicioso sorvete artesanal com uma vista de tirar o fôlego, plágios a parte, não tem preço.
Agora para deixar a história ainda mais divertida, o tal sorvete delicioso fica a aproximadamente
-A vah!!! Rodar
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
Piloto de fuga.
Diego Frantz - Herr Pig
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Errei, errei... Vivendo e aprendendo.
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Lady Murphy ataca novamente.
-Não serve, infelizmente vou ter de apreender a motocicleta.
-O QUE??? Porque isso?
Resultado, voltar para casa com o baulleto debaixo do braço, com uma cara de cão sem dono, 3 pontos na minha carteira e mais 85 reais de multa fora os quase 300 pilas pra liberar os documentos novos e estadia no pátio do Dentran.
AHHHH ESSE MURPHY!!!
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
A chave por um fio.
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
A história sobre duas rodas - segunda parte
A primeira fábrica de motocicletas surgiu em 1894, na Alemanha, e se chamava Hildebrandt & Wolfmüller. No ano seguinte construíram a fábrica Stern e em 1896 apareceram a Bougery, na França, e a Excelsior, na Inglaterra. No início do século XX já existiam cerca de 43 fábricas espalhadas pela Europa. Muitas indústrias pequenas surgiram desde então e, já em 1910, existiam 394 empresas do ramo no mundo, 208 delas na Inglaterra. A maioria fechou por não resistir à concorrência. Nos Estados Unidos as primeiras fábricas - Columbia, Orient e Minneapolis - surgiram em 1900, chegando a 20 empresas em 1910.
Tamanha era a concorrência que fabricantes do mundo inteiro começaram a introduzir inovações e aperfeiçoamentos, cada um deles tentando ser mais original. Estavam disponíveis motores de um a cinco cilindros, de dois a quatro tempos. As suspensões foram aperfeiçoadas para oferecer maior conforto e segurança. A fábrica alemã NSU já oferecia, em 1914, a suspensão traseira do tipo monochoque (usado até hoje). A Minneapollis inventou um sistema de suspensão dianteira que se generalizou na década de 50 e continua sendo usada, hoje mais aperfeiçoada. Mas a moto mais confortável existente em 1914 e durante toda a década era a Indian de 998cm3 que possuía braços oscilantes na suspensão traseira e partida elétrica, um requinte que só foi adotado pelas outras marcas recentemente.
Em 1923 a motocicleta inglesa Douglas já utilizava os freios a disco em provas de velocidade. Porém, foi nos motores que se observou a maior evolução, a tecnologia alcançando níveis jamais imaginados. Apenas como comparação, seriam necessários mais de 260 motores iguais ao da primeira motocicleta para se obter uma potência equivalente a uma moto moderna de mil cilindradas. Após a Segunda Grande Guerra, observou-se a invasão progressiva das máquina japonesas no mercado mundial. Fabricando motos com alta tecnologia, design moderno, motor potente e leve, confortáveis e baratas, o Japão causou o fechamento de fábricas no mundo inteiro. Nos EUA só restou a tradicional Harley-Davidson. Mas hoje o mercado está equilibrado e com espaço para todo mundo.
A história da motocicleta no Brasil começa no início do século passado com a importação de muitas motos européias e algumas de fabricação americana, juntamente com veículos similares como sidecars e triciclos com motores. No final da década de 10 já existiam cerca de 19 marcas rodando no país, entre elas as americanas Indian e Harley-Davidson, a belga FN de 4 cilindros, a inglesa Henderson e a alemã NSU. A grande diversidade de modelos de motos provocou o aparecimento de diversos clubes e de competições, como o raid do Rio de Janeiro a São Paulo, numa época em que não existia nem a antiga estrada Rio-São Paulo.No final da década de 30 começaram a chegar ao Brasil as máquinas japonesas, a primeira da marca Asahi.
Durante a guerra as importações de motos foram suspensas, mas retornaram com força após o final do conflito. Chegaram NSU, BMW, Zündapp (alemãs), Triumph, Norton, Vincent, Royal-Enfield, Matchless (inglesas), Indian e Harley-Davidson (americanas), Guzzi (italiana), Jawa (tcheca), entre outras.A primeira motocicleta fabricada no Brasil foi a Monark (ainda com motor inglês BSA de 125cm3), em 1951. Depois a fábrica lançou três modelos maiores com propulsores CZ e Jawa, da Tchecoslováquia e um ciclomotor (Monareta) equipado com motor NSU alemão. Nesta mesma década apareceram em São Paulo as motonetas Lambreta, Saci e Moskito e no Rio de Janeiro começaram a fabricar a Iso, que vinha com um motor italiano de 150cm3, a Vespa e o Gulliver, um ciclomotor.
O crescimento da indústria automobilística no Brasil, juntamente com a facilidade de compra dos carros, a partir da década de 60, praticamente paralisou a indústria de motocicletas. Somente na década de 70 o motociclismo ressurgiu com força, verificando-se a importação de motos japonesas (Honda,Yamaha, Susuki) e italianas. Surgiram também as brasileiras FBM e a AVL. No final dos anos 70, início dos 80, surgiram várias montadoras, como a Honda, Yamaha, Piaggio, Brumana, Motovi (nome usado pela Harley-Davidson na fábrica do Brasil), Alpina, etc. Nos anos 80 observou-se outra retração no mercado de motocicletas, quando várias montadoras fecharam as portas. Foi quando apareceu a maior motocicleta do mundo, a Amazonas, que tinha motor Volkswagen de 1600cm3. Atualmente a Honda e a Yamaha dominam o mercado brasileiro, mas aí já deixou de ser história.
domingo, 7 de dezembro de 2008
A história sobre duas rodas - primeira parte
Tudo começou em 1869
A motocicleta foi inventada simultaneamente por um americano e um francês, sem se conhecerem e pesquisando em seus países de origem. Sylvester Roper nos Estados Unidos e Louis Perreaux, do outro lado do atlântico, fabricaram um tipo de bicicleta equipada com motor a vapor em 1869. Nessa época os navios e locomotivas movidas a vapor já eram comuns, tanto na Europa como nos EUA, e na França e na Inglaterra os ônibus a vapor já estavam circulando normalmente. As experiências para se adaptar um motor a vapor em veículos leves foram se sucedendo, e mesmo com o advento do motor a gasolina, continuou até 1920, quando foram abandonadas definitivamente.
O inventor da motocicleta com motor de combustão interna foi o alemão Gottlieb Daimler, que, ajudado por Wilhelm Maybach, em 1885, instalou um motor a gasolina de um cilindro, leve e rápido, numa bicicleta de madeira adaptada, com o objetivo de testar a praticidade do novo propulsor. A glória de ser o primeiro piloto de uma moto acionada por um motor (combustão interna) foi de Paul Daimler, um garoto de 16 anos filho de Gottlieb. O curioso nessa história é que Daimler, um dos pais do automóvel, não teve a menor intenção de fabricar veículos motorizados sobre duas rodas. O fato é que, depois dessa máquina pioneira, nunca mais ele construiu outra, dedicando-se exclusivamente ao automóvel.
Onde colocar o motor?
O motor de combustão interna possibilitou a fabricação de motocicletas em escala industrial, mas o motor de Daimler e Maybach, que funcionava pelo ciclo Otto e tinha quatro tempos, dividia a preferência com os motores de dois tempos, que eram menores, mais leves e mais baratos. No entanto, o problema maior dos fabricantes de ciclomotores - veículos intermediários entre a bicicleta e a motocicleta - era onde instalar o propulsor: se atrás do selim ou na frente do guidão, dentro ou sob o quadro da bicicleta, no cubo da roda dianteira ou da traseira? Como de início não houve um consenso, todas essas alternativas foram adotadas e ainda existem exemplares de vários modelos. Só no início do século XX os fabricantes chegaram a um consenso sobre o melhor local para se instalar o motor, ou seja, a parte interna do triângulo formado pelo quadro, norma seguida até os dias atuais.
Em breve voltaremos com a segunda e última parte de um pouco da história do motociclismo enquanto não há novas histórias para se públicar.
Fonte: http://www.motoesporte.com.br/
domingo, 30 de novembro de 2008
O primeiro bendito tombo
Tradicionalmente se diz que "para cair basta estar vivo", ou ainda que existem dois tipos de motociclistas: os que já cairam e os que ainda vão cair. Pois é, algum dia por mais experiente que seja um erro será cometido e ocorrerá um tombo de moto na certa, acredito que está para nascer ainda um motociclista que não tenha levado um tombo na vida. Bom juro que tentei ser este motociclista mas não foi bem assim.
Nesta semana, exatamente quinta-feira por volta das 15h eu tive aquela sensação de conhecer o chão do asfalto um pouco mais de perto. Tudo parecia ocorrer bem naquele trajeto ja acostumado até a aula de teatro, mas sempre pode ocorrer imprevistos e não pensei nisso. Faltando apenas 1km até chegar ao meu destino ocorreu o tal imprevisto, algum maluco que se enfiou na rápida fez um dos carros parar pra não bater, o que fez a Hilux na minha frente parar bruscamente também e o que fez eu olhar tudo aquilo e pensar: "Não vai dar tempo de freiar, fodeu". Pensei que teria destreza suficiente para desviar para a outra faixa em cima da hora mas foi por um triz que não consegui. Acertei a lanterna direita e automaticamente chão, foi tão rápido que quando vi ja estava com a moto em cima de mim deitado, só pensei na hora: "É perdi a aula hoje". O senhor da Hilux me ajudou a me levantar e levantar a moto e só em pé fui ver que minhas mãos estavam sangrando e uma dor no joelho, nada grave, a moto teve alguns problemas leves também. Então conversei com o senhor tranquilamente e depois tive de voltar para a casa me lavar e fazer os curativos necessários.
Com este tombo leve da pra se tirar uma boa lição de que já que não é possivel prever quando haverá uma queda, é muito importante estar bem equipado como Herr Pig sempre me alerta seja a ocasião que for, ja que se tiver mal equipado em algum acidente pode não ter a mesma sorte que tive, sendo assim quebrar vários ossos ou se ralar inteiro. Depois dessa terei que me acostumar a andar de luvas, elas me tiram a sensibilidade mas em uma próxima não verei sangue em minhas mãos.
Só para brincar, uma mera ilustração do acidente.
Chris Nowak - Bode Loko
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Extreme cara de pau
O nosso amigo Bode Loko andou conhecendo o chão pela 1ª vez recentemente. O resultado disso foi que a Yasmim, a Suzuki Yes dele, teve pequenas avarias.
Então fomos numa romaria atrás das peças para concertar a Yah Yah. Resolvemos só trocar o essencial, o espelho direito e as manetes. Fomos em varias lojas de peças de moto e em duas concessionárias da Suzuki, nessa brincadeira rodamos meia Curitiba.
Conseguimos o espelho original por um bom preço numa concessionária, mas um manete estava muito caro. Então voltamos a loja que tinha os manetes por 10 reais, mas chegando lá lembramos que tal loja não fazia instalação. Pensamos um pouco e fomos à loja vizinha, o concorrente do outro lado da rua, e compramos os manetes. O vendedor já havia falado para encostar a moto na oficina que eles já fariam a instalação. Levamos a moto até a oficina, mas quando voltamos a loja para pagar os manetes o vendedor nos dá a noticia que só tinha o manete de embreagem. Paaaatz logo o de embreagem que agente não precisava!!! Paciência, fomos embora da loja
Como a moto já estava na oficina, o Bode que além de louco é cara de pau resolveu voltar à outra loja, o concorrente, que tinha os manetes. Compramos os ditos cujos e levamos para instalar na oficina da outra loja. Detalhe, sem falar que tínhamos comprado o manete no concorrente obviamente. Chegamos lá com os manetes e o mecânico pergunta:
-A tua são os manetes?
-Sim sim, ta aqui é só trocar!
-Beleza!
Papo vai papo vem o mecânico troca o manete de freio rapidinho, mas recomenda não trocar o da embreagem e pegar o dinheiro de volta, isso já quase voltando pra loja para falar com o vendedor. O Bode esperto que é já pegou o manete novo e disse:
-Pode deixar que eu vou lá.
Finge que vai para loja e atravessa a rua para pegar o dinheiro do manete. Retorna pra oficina e pergunta se estava tudo ok. Então o mecânico responde:
-Sim, tudo certinho. Pode levar embora.
Pois é... Agora vocês já sabem. De natal o bode quer óleo de peroba, pois o dele ta acabando.
Diego Frantz - Herr Pig
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Desmaio de bodes
Novas fotografias
Curitba - Bosque do Alemão - Suzuki EN Yes 125 "Yasmin" e Yamaha YS 250 Fazer "Fefe"/ Foto por Diego Frantz
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Vamos fotografar.
Diego Frantz - Herr Pig
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Baila comigo?
Certa vez estava eu pilotando a minha Intruder para ir fazer uma prova domingo de manhã, que alegria. Para melhorar a situação o dia estava chuvoso, daquelas chuvinhas chatas e leves que dura o dia todo. Como já é de se imaginar a rua estava toda molhada, bem lisa.
A kamikaze – Muito utilizada em trilhas, na duvida acelera.
A dolorida – Me jogar da moto e deixar ela cair, assim pelo menos não furaria o sinal e não me arriscaria a bater em um carro.
A valsa – Continuar a minha dança com a moto e tentar fazer ela parar
Claro que escolhi a valsa, afinal aquela morena da Trudi ( minha moto tá... ) estava me chamando para dançar. E foi um tal de sai de traseira, puxa pro lado, sai de dianteira, puxa pro lado, modula no freio, reduz no motor, vixi... Que sufoco!!!
No fim conseguir não cair e ainda parar a tempo, em cima da faixa de pedestres. E aprendi frear com mais calma na chuva. Começando com 60% na dianteira e 40% na traseira e progressivamente passando a frenagem para a dianteira até chegar a 80%. Bem diferente dos quase 100% de freio na traseira que tinha utilizado aquele dia.
Diego Frantz - Herr Pig
sábado, 18 de outubro de 2008
Jog deixa-nos na mão novamente
Estamos aqui para falar mais uma vez da Jog e da minha experiência em andar nela, ou melhor, tentativa de andar nela... Estávamos querendo fazer aquela seção cinema padrão, pensamos vamos ao mercado comprar algo para comer e beber. Lá fomos Her Pig e eu
“Essa coisa não vai subir isso nem a pau”
Resolvi acelerar com tudo, assim deve subir mais e chegar perto do topo, qualquer coisa é pouco pra empurrar. Não tinha reparado que no pé da subida tinha uma canaleta com uma grade para escoamento de água. Passei direto quase levei um pacote buuuniiittooo, nessas horas como é bom ter um amortecedor, que infelizmente aquela Jog não tem. Ahhhh droga!!
Estava andando bem até parar num sinaleiro e a moto morre, eu já pensei:
“iiiiiihhhh fudeu”
Lá vou eu tentar ligá-la, incrivelmente ela pegou de prima. Fiquei tão feliz, mas como felicidade de pobre dura pouco (continue lendo que você irá descobrir por que). Aguardei o sinaleiro ficar verde e na hora de arrancar vi que a manopla do acelerador girou em falso e ela não saiu do lugar. Fiquei com a leve impressão que o cabo do acelerador tinha arrebentado de novo, e não precisou de muito tempo para confirmar que a impressão tinha se tornado realidade. Eis que acabou a minha felicidade, falei que era por pouco tempo. Uma coisa me impressionou ninguém havia buzinado. Mas acho que foi pelo motivo de não ter nenhum carro parado atrás de mim... Fiquei com medo quando os carros passavam voando do meu lado e eu ali parado, esperando um espaço para ir para a calçada.
Nesse tempo os meus amigos retornaram para ver o que tinha ocorrido. Ainda bem que o Herr Pig estava presente, nosso S.O.S. 24hs fez uma gambi e voltou pilotando a Jog só puxando o cabo do acelerador e eu voltei de carona com o Bode Loko. Senti medo de volta, mas conseguimos chegar vivos e inteiros ao destino.
Observações finais:
Nem queria andar Jog mesmo.
André Calliari – Sgt. Xester
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
O terrível “Motocócus”
-Não, mas tem como controlá-la
-Como?
-Altas doses de Mototerapia!
-Mototerapia?!?!
-Sim, viagens, trilhas, mesmo rodar no dia a dia para ir à padaria ou ir ao parque no domingo.
-Mais algo doutor?
-Você também pode se utilizar de materiais de leitura especializada, como revistas, blogs e fóruns. E assistir à programas na televisão sobre o assunto, como MotoGP, Super Bike, MotoCross e Motard.
-Doutor isso é castigo? Joguei pedra na cruz?
-É meu filho, infelizmente essas coisas acontecem.
Sai de lá cabisbaixo, e com um alerta feito pelo médico. O Motocócus e altamente contagiante, basta entrar em contato com o agente transmissor a terrível Aegys Motocicletus para ficar altamente contagiado.
Aqui fica meu alerta a todos, se não quiserem essa vida de passeios, viagem, sensação de liberdade, vento no rosto e muita diversão. FUJAM, FUJAM!!! E corram o mais rápido que puderem.
Diego Frantz - Herr Pig
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Cof cof cof, iiii acabou a gasolina... Parte 2, dica
1º Passo
Verifique se realmente está sem gasolina e garanta que a torneira da moto esteja na posição da reserva. Se não estiver na posição RES, você merece um pedala, basta abrir a reserva e se direcionar para o posto mais próximo.
domingo, 12 de outubro de 2008
A dor de cabeça que virou enxaqueca...
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Cof cof cof, iiii acabou a gasolina...
Estava saindo da aula olhei para o hodometro da moto que já estava na reserva faziam
Fiquei muito aborrecido afinal se aquilo era verdade meu consumo havia caído para 17km/l, não era possível eu ter feito um consumo tão alto, não me restou escolha a não ser empurrar a moto até
Mas depois disso aprendi a não abusar tanto da reserva, agora entrou na reserva já procuro um posto de confiança para abastecer. Também aprendi um truque para rodar umas quadras extras quando acaba a gasolina, mas esse eu conto outro dia.
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Bike vs Jog
Era uma bela tarde de sol, estava eu com a minha speed, bicicleta daquelas de corrida parecida com a Caloi 10 mas mais moderna. E fui encontrar com meu amigo da Jog no parque São Lourenço aqui
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
A primeira moto de verdade a gente nunca esquece.
sábado, 4 de outubro de 2008
Freestyle
O que a raiva não faz.
Ride With Me
Diego Frantz - Herr Pig
Liberdade
Muitas pessoas não conseguem compreender a paixão que nós malucos... quer dizer motociclistas temos por nossas motos. É algo que vai alem do entendimento de alguém que nunca andou de moto, tanto isso é verdade que quando questionado sobre o perigo da motocicleta sempre retruco:
- Veja bem... é, não... mas já andei na garupa de um conhecido da prima do amigo do meu vizinho!
Eu já desisti de tentar argumentar com esse tipo de gente, atualmente só falo que moto é realmente muito perigoso simplesmente para deixar a pessoa feliz, claro que no fim digo que é simplesmente uma das melhores coisas que existem, mas pra quem tem prudência.